O oceano Atlântico apresenta uma forma semelhante à letra S. Sendo uma
divisão das águas marítimas terrestres, o Atlântico é ligado ao oceano Ártico a norte, ao oceano Pacífico, a sudoeste, e ao oceano Índico, a sudeste, e ao oceano Antártico, a sul. (Alternativamente, ao invés do oceano Atlântico ligar-se com o
oceano Antártico, pode-se estabelecer a Antártida como limite sul do oceano, sob outro
ponto de vista). A linha do Equador divide o oceano em Atlântico Norte e
Atlântico Sul. Com um terço das águas oceânicas mundiais, o Atlântico inclui
mares como o Mediterrâneo, o mar do Norte, o Báltico e o mar das Caraíbas
Localização
O Continente Antártico está
situado na região polar austral; é formado por uma massa continental localizada
quase inteiramente dentro do círculo polar antártico. É cercado pelo Oceano
Antártico, de limites imprecisos, formado pelo encontro das águas dos Oceanos
Atlântico, Pacífico e Índico, a chamada Confluência Antártica. Está concentrado
em torno do Pólo Sul, sendo o quinto maior e mais austral dos continentes.
Profundas baías dividem o continente em duas partes desiguais. A maior parte é
conhecida como Antártica Oriental, que consiste principalmente em um plateu
elevado e coberto por gelo, e a menor é chamada de Antártica Ocidental, formada
por um arquipélago de ilhas montanhosas ligadas entre si por gelo.
Dimenção
A Antártida Com uma área de mais de 14 milhões
de km², é o quinto maior continente, cerca de 1,3 vezes maior que a Europa. Sua maior dimensão é a distância de cerca de 5800 km, linha que passa
pelo Polo Sul, entre a Terra de Graham (extremo norte da Península Antártica) 69°24′S - 62°56′O e o litoral leste do continente - entre as bases Dumont d'Urville (França) e Estação Casey (Austrália) 127°04′L - 66°25'S
Cerca de 98% da Antártida está coberta pelo manto de gelo
antártico, que é o maior manto de gelo e o maior reservatório de água doce da Terra.
Pontos extremos
A montanha mais alta da Antártida é o Monte Vinson subindo 4.892 metros
acima do nível do mar.
O ponto mais baixo na Antártica está dentro da Bentley Subglacial
Trench, que chega a 2.555 metros abaixo do nível do mar. Este também é o lugar
mais baixo na terra não coberta pelo mar.
O
menor ponto acessível na Antártica é a margem do Lago Profundo, Vestfold Hills,
que é de 50 m abaixo do nível do mar.
O
ponto mais distante da terra a partir de qualquer litoral no Continente
Antártico está localizado a 83 ° 06'S 54 ° 58'E / 83,100 ° S 54,967 ° E /
83,100; 54,967. Isso também é conhecido como o Pólo Sul de inacessibilidade.
A
Antártica é o mais meridional massa de terra na Terra. O Pólo Sul geográfico
fica no planalto Polar a 90 ° 00 'S 00 ° 00' W / 90.000 ° S ° 0.000 E / 90.000;
0.000. É aqui que a mais meridional habitação humana na Terra está localizado:
Scott Estação Pólo Sul Amundsen.
Vostok
é a base de investigação mais isolado no continente, e situa-se sobre o lago
mais austral do mundo, o Lago Vostok, um lago subglacial 4.000 metros sob a
superfície do gelo onde a estação fica.
O
vulcão mais ao sul do planeta Monte Erebus, na Antártida é sobre ilha mais ao
sul do mundo acessível a partir do mar: Ross Island.
A
ilha mais ao sul é Berkner Island, que está inserida na plataforma de gelo.
O
Mar de Ross é a mais meridional do mar no mundo, com a sua extremidade mais ao
sul, no sopé das Montanhas Horlick cerca de 200 quilômetros do Pólo Sul
geográfico. No entanto, esta área é coberta pelo Ross Ice Shelf. O mais
meridional mar aberto também faz parte do Mar de Ross, a saber, Baía das
Baleias em 78 ° 30'S, na borda da plataforma de gelo Ross.
A
extremidade setentrional do continente antártico é Prime Head, na ponta norte
da Península Antártica em 63 ° 12'48 "S 57 ° 18'08" W / 63,21333 ° S
57,30222 ° W / 63,21333; 57,30222. A Península Antártica é a maior parte
contígua do continente projetando a norte do Círculo Polar Antártico e,
portanto, tem muitas das bases de investigação do continente. Primeiro-Head é
609 km de Cape Horn. A base de investigação mais setentrional do continente é
Esperanza Base.
Está rodeada pelas águas do Oceano Antártico ou, segundo as fontes, pelo Oceano Pacífico, Oceano Atlântico e Oceano Índico.
O relevo
antárctico
Quase todo o
território antártico está coberto por uma enorme camada glacial, ou inlandsis,
de dois mil metros de espessura média e com um volume de trinta milhões de
quilômetros cúbicos, o que constitui noventa por cento dos gelos terrestres.
Essa camada se prolonga mar adentro, formando enormes barreiras glaciais como
as de Ross (no mar do mesmo nome), Ronne e Filchner (no mar de Weddell), Larsen
(na península Antártica) e Amery (na costa que dá para o Índico). A camada de
gelo que recobre o continente dificulta o conhecimento direto de sua geologia e
morfologia, o que tornou necessário o emprego de métodos avançados de detecção
ecográfica.
A maior parte do
continente, sobretudo o setor oriental, é constituído por um escudo
pré-cambriano recoberto de sedimentos das eras paleozóica e mesozóica. Esse
escudo fez parte do antigo continente austral de Gonduana até o fim da era
mesozóica e o início da cenozóica, quando a deriva continental fez com que a
placa antártica se separasse da América do Sul, da África, da Índia e da
Austrália, deslocando-a até sua posição atual. O subcontinente ocidental é
constituído de materiais mesozóicos e cenozóicos, fraturados e dobrados em
conseqüência da orogenia alpino-andina -- recente, portanto.
Sem a calota
glacial, que começou a se formar há cerca de cinqüenta milhões de anos, no
período terciário, a Antártica seria um continente muito mais baixo
aproximadamente 450 ou 500m de altitude média e grande parte de seu território
estaria submerso. A Antártica oriental, onde a espessura do gelo atinge 3.500m
em alguns pontos, é uma grande planície ocupada pelas bacias subglaciais polar
e Wilkes, e margeada por vários blocos tectônicos de altura superior a três mil
metros, como a cordilheira Transantártica, no limite com o setor ocidental
(Fridtjof Nansen, 4.068m; Kirkpatrick, 4.528m; Markham, 4.350m), os montes
Gamburtsev, no centro, e outros maciços antigos situados nas costas orientais
(montes Hofmann, Wohlthat, Rondane, Bélgica, Rainha Fabíola etc.). Entre as
formações montanhosas da Antártica ocidental, mais jovens, destacam-se a cordilheira
Sentinel -- onde se acha o ponto culminante do continente, o monte Vinson
(5.140m) --, a cordilheira Executive Commitee (monte Sidley, 4.181m) e a
cordilheira Eternity (Jackson, 4.190m).
A atividade
vulcânica se situa principalmente na Antártica ocidental, no oeste da terra de
Ellsworth, na terra de Marie Byrd, nas costas da península Antártica e também
na zona de falhas da cordilheira Transantártica. O Erebus (3.795m), na ilha de
Ross, o McMurdo (3.610m) e o Siple (3.110m) são alguns dos vulcões mais
importantes.
O continente antártico
é coberto por uma carapaça de gelo formado à custa de neve que se acumulou ao
longo de milhares de anos. O
abastecimento de água deste continente ocorre sob a forma de água gelada entra
no Atlântico em icebergs tabulares e, principalmente, blocos e Antarctica não
tem rios em virtude de suas baixas temperaturas (Palese Torres, 1958).
Sim tem, no centro e
no leste da península, pequenos lagos e lagoas de água doce durante a estação
quente permanecem águas descongeladas. Também
em sectores - nos poucos meses máximas temperaturas derrete-chorrillos vai
levar para o mar.
O clima
da Antártica ou Antártida é o mais frio da Terra, sendo a menor temperatura já documentada no planeta de -89.6 °C
na Estação
Vostok. Ela também é
extremamente seca, com uma média anual de precipitação entre 30 e 70 mm;
contudo, na maior parte do continente, a neve nunca derrete e é comprimida até
transformar-se em geleiras que formam plataformas de gelo. As massas de ar raramente penetram a fundo no
continente.
Temperaturas
As temperaturas médias em sua região
central ficam entre -30°C e -65°C,1 sendo a menor temperatura do mundo,
-89°C, muito gelado, documentada na base russa de Vostok, a aproximadamente
3.400 metros de altitude no dia 21 de Julho de 1983. Devido à influência das correntes marítimas, as zonas costeiras
apresentam temperaturas entre os -10°C e -20°C.
Estima-se que apesar dos seis meses de
escuridão do inverno, a incidência da energia solar no Pólo Sul seja semelhante à recebida anualmente
no Equador, mas 75% dessa energia é refletida
pela superfície de gelo.2
A Antártida Oriental é mais fria que a
Ocidental por ser mais elevada. Massas de ar raramente penetram muito no
continente, deixando seu interior frio e seco. O gelo no interior do continente dura muito,
apesar da falta de precipitação para renová-lo. A queda de neve não é incomum
no litoral, onde já se registou a queda de 1,22 metro em 48 horas. Também é um
continente com ventos fortes, registando-se ventos com
velocidades superiores a 140 km/h nas costas. No interior, entretanto, as
velocidades são tipicamente moderadas.
A Antártida é mais fria do que o Ártico por dois motivos: em primeiro lugar,
grande parte do continente está a mais de três quilómetros acima do nível do
mar. Em segundo lugar, a área do Pólo Norte é coberta pelo Oceano Ártico e o relativo calor do oceano é
transferido através do gelo, impedindo que as temperaturas nas regiões árticas
alcancem os extremos típicos da superfície da terra no sul.
A precipitação média anual na Antártida
fica entre 30 e 70 mm,1 mas ela varia largamente de região
para região, da grande quantidade na Península
Antárctica (metros por ano) a valores muito baixos, semelhantes aos de um deserto (décimos de milímetros por ano) no
interior. A maior parte da precipitação na Antártida se dá na forma de neve.
Alguns eventos climáticos são comuns
na região. A aurora austral, conhecida como luzes do sul, é um
brilho observado durante a noite perto do Pólo Sul. Outro acontecimento é o pó de diamante, neblina composta de pequenos cristais de gelo.
Forma-se geralmente sob céu limpo, por isso as pessoas referem-se a ele como
precipitação de céu limpo. Falsos sóis, brilhos formados pela reflexão da luz
solar em cristais de gelo, conhecidos como parélio, são uma manifestação óptica
atmosférica.
Conclusão
Concluímos que foi bom termos
realizado este trabalho, porque com este adquirimos conhecimentos científicos
e ficamos a saber mais acerca do
continente Antártico, como: a sua localização, dimensão, pontos extremos,
limites, relevo, hidrografia e climas.
Foi bem feito o nosso serviço e com
este esperamos ter esclarecido as demais dúvidas que surgiram com este tema.
Quanto a feitura do trabalho não
encontramos nenhumas dificuldades